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Setor Principal explorado especialmente para Abertura de Temporada do ano de 2006, contém vias de diversos graus de dificuldade e estilos, inclusive fendas perfeitas para a prática de escalada em móvel.
Atenção: Recomendamos a leitura da Seção Histórico com detalhes sobre a qualidade das proteções nesta área de escalada.
Histórico
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Apesar de esta área de escalada ser uma velha conhecida dos escaladores da região, em função de blocos de excelente qualidade, ela passou a ter mais destaque em 2006. Nesse ano, os setores que hoje são chamados de Setor Principal e Setor Caveira foram equipados pelo escalador Marius Bagnati e vários outros escaladores para realização da abertura de temporada da ACEM naquele ano (ver nota sobre conquistadores ao final desta seção).
Em 2006, o aniversário da cidade de Florianópolis, celebrado no dia 23 de março, caiu numa quinta-feira e o plano foi de aproveitar o feriadão para fazer um grande evento de abertura de temporada. O evento foi organizado pela ACEM e pela Oficina de Aventuras. No primeiro dia foi feita uma confraternização e o desafio de escalada na Pedreira de Itaguaçu. No segundo dia foi realizado um jantar precedido por uma palestra do escalador Edemilson Padilha sobre a sua ascenção, junto com o brasileiro Valdesir Machado e o argentino Gabriel Otero, na temporada 2005/2006, da rota Afanassief na face oeste do Fitz Roy, Patagônia Argentina. No terceiro dia foi feita a inauguração do novo setor de escalada. Mais de 30 vias foram abertas especificamente para o evento conforme release do evento:
“Com graduações do 4º ao 8º, é basicamente um lugar para escalada com dificuldade moderada, com um visual lindíssimo, no costão, entre a praia da Barra da Lagoa e a praia da Galheta. Por ser na beira do mar, foram usadas somente chapeletas e chumbadores de aço inox da Bonier para suportar a corrosão. As vias foram equipadas pensando na segurança e existem também muitas fendas potência para escalada com o uso de equipo móvel, muitas com a graduação perfeita para quem está começando. É claro que tem alguns test pieces, mas são a exceção. A característica do lugar é: Escaladas para Desfrutar, rocha de qualidade, fendas perfeitas e vias com grau moderado e não por isso mais expostas.”
No dia da inauguração dos novos setores, o croqui impresso do Setor Principal (ver imagem ao lado) foi distribuído gratuitamente para todos os participantes do evento e posteriormente disponibilizado em formato digital na página da ACEM.
Infelizmente dois ou três anos após o evento de abertura, o setor passou a ser pouco frequentado em função da disseminação dos relatos de acidentes com proteções de aço inox à beira-mar em outros lugares.
No final de 2017, a ACEM iniciou um trabalho de avaliação das proteções que ainda está em andamento. Resultados preliminares, vídeos e imagens dos testes podem ser visto no primeiro relatório que foi elaborado. Ainda que esses resultados sejam positivos, não é possível fazer nenhuma afirmação sobre a segurança das proteções de aço inox no local. Como acontece em toda área de escalada, a segurança deve ser avaliada por cada escalador.
Em parelo à avaliação das proteções, a ACEM também iniciou o uso de grampos de titânio em setores à beira-mar. A primeira instalação de grampos desse tipo se deu em 2017, na mesma via usada para a avaliação das proteções de aço inox. Como esta via ainda não possuía nome, passou a chamar-se Duelo de Titans (via 23 no croqui antigo e via 22 – não por acaso – no croqui novo). Mais detalhes em notícia na página da ACEM.
Em 2018 associados da ACEM coletaram amostras da superfície da rocha e também retiram algumas proteções que foram enviadas para análise pelo David Reeve no contexto do Anchor Working Group da UIAA. Uma breve notícia sobre alguns resultados foi publicada na página da ACEM e na própria página do David, Crag Chemistry (em inglês). Mais uma vez os resultados são positivos, mas devem ser considerados com cautela.
Conquistadores
Apesar de algumas vias terem sido iniciadas em 2002, a grande maioria delas foi aberta em 2006 para a realização da Abertura de Temporada do mesmo ano pela ACEM e implantação de um novo campo escola em Florianópolis. Nessa ocasião, a abertura das vias foi coordenada pela escalador Marius Bagnati com apoio da ACEM e envolveu vários escaladores. A imagem ao lado apelidada de “furatrícios” é uma “homenagem” a alguns dos participantes. Além deles, colaboraram em algum momento entre 2002 e 2006 Bito Meyer, Carlos Eduardo Zander, Cristiano Backes, Evandro Cantú, Jehani Isabele Brenny, …
Visão geral
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A Barra da Lagoa fica na costa leste da Ilha de Santa Catarina. As áreas de escalada da região estão todas a leste da comunidade da Barra da Lagoa, do lado oposto do Canal da Barra e concentram-se na Ponta da Galheta, no Morro da Galheta e no Morro da Fortaleza da Barra. Essa região rica em belezas naturais, que abriga no Morro da Galheta um farol, também é generosa com os escaladores. Várias áreas de escalada, entre elas a Ponta da Galheta e o campo escola da Barra da Lagoa, oferecem vias e blocos de excelente qualidade.
O Campo Escola da Barra da Lagoa fica a leste do morro da Fortaleza da Barra, ao sul do colo entre este morro e o Morro da Galheta. Dividida em três setores, Setor Blocos, Setor Principal e Setor Caveira, esta área de escalada é bem eclética com vias e boulders, escaladas esportivas e escaladas em móvel. Destaca-se por oferecer um número significativo de vias bem protegidas, ou fáceis de proteger em móvel, de graduação baixa (4º a 6º), algo raro em Florianópolis. Mas não deixa também de ter algumas vias desafiadoras, tanto esportivas (até o 8º/9º) como em móvel, com alguma exposição mais típica de vias tradicionais.
O Setor Blocos cobre a parte alta do Morro da Fortaleza da Barra e parte do colo, com os primeiros blocos ainda na subida trilha de acesso, outros na descida da trilha, mas a maior parte no topo do morro, incluindo uma fenda de excelente qualidade que pode ser escalada em móvel, com corda de cima (top-rope) ou até mesmo em solo (boulder). O Setor Principal fica no costão do Morro da Fortaleza da Barra voltado para leste também ao sul do colo e conta com diversas vias de diferentes estilos e graduações. A maioria das vias são curtas, mas há algumas com mais de uma enfiada de corda. Também no costão, um pouco ao norte do Setor Principal, praticamente acompanhando a descida do colo em direção ao mar, o Setor Caveira oferece três vias curtas, duas bem protegidas com proteções fixas e uma em móvel, mas bastante técnicas, incluindo um teto, outra raridade na Grande Florianópolis. O Setor Caveira também é rico em blocos e pequenas paredes dos costões rochosos que oferecem grande quantidade de problemas de boulder de primeira linha.
Há poucas chances de se proteger do sol no Setor Blocos, enquanto os setores Principal e Caveira, voltados para leste podem ser escalados no final da tarde no verão, a partir das 16 h, quando começa a ter sombra na base das vias. A maioria das vias seca rapidamente após um dia de chuva. Bastante exposta ao vento, a escalada pode ser impraticável em dias de vento forte, principalmente no inverno com ventos sul ou nordeste. Como o Setor Principal e o Setor Caveira ficam no costão próximo ao mar, a escalada não é recomendada em dias de mar agitado, principalmente por causa dos sprays de água salgada que atigem a base das vias. Em função dos sprays de água não é raro os primeiros metros das vias apresentarem uma superfície que parece, oleosa apimentando um pouco mais a escalada. Após escalar em setores ou em costões próximos ao mar é recomendado que todo o equipamento seja lavado (ver foto)! Não há fontes de água no local. Sinal de telefone móvel celular pode ser precário ou inexistente.
Como chegar
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A referência para o início da trilha e onde deixar o carro ou desembarcar do ônibus é a ponte pênsil do canal da barra que permite a travessia do canal por pedestres. A ponte pênsil fica na Rua Amaro Coelho onde também está o ponto final da linha Barra da Lagoa e também próxima ao estacionamento público. A trilha que leva à área de escalada inicia na ponte pênsil.
De carro
É possível estacionar no estacionamento público ao final da Rua Amaro Coelho, antes da praia. Durante a baixa temporada há flanelinhas no local e durante a alta temporada o estacionamento é cobrado pela comunidade. Na alta temporada costuma estar cheio, mas há várias propriedades ao longo da Rua Orlando Chaplim (que leva até ponte pênsil) e ao longo da Rua Prof. Abelardo Souza (que volta da ponte pênsil) que oferecem vagas de estacionamento particulares. A Barra da Lagoa e destinos intermediários como a Praia Mole e Lagoa do Conceição exigem planejamento para a ida e a volta em função das filas que se formam, especialmente no verão, mas também nos finais de semana de bom tempo durante todo o ano.
Abaixo, por conveniência, é oferecido como destino no Google Maps a localização da Ponte Pênsil obtido da busca por “Pte. Pênsil Canal da Barra”. É possível definir uma rota diretamente no mapa clicando em “Rotas” e indicando o local de origem.
De ônibus
O sistema de transporte coletivo de Florianópolis atende essa região com um serviço de ônibus freqüente. No verão, as grandes filas para chegar até a Barra da Lagoa e os ônibus lotados desencorajam o uso deste meio de transporte, exceto muito cedo pela manhã, mas sem perspectivas de um regresso agradável. Para informações de horários e itinerário de ônibus recomendamos o uso do aplicativo Moovit em seu smartphone ou pela web (ver abaixo). O destino “Ponte Pênsil Canal da Barra” é fornecido abaixo. Basta acrescentar a origem para receber as instruções. O próprio Moovit permite inverter a origem e o destino para obter as informações do sentido contrário e editar o horário de partida ou chegada. O ponto final da linha Barra da Lagoa fica ao lado da ponte.
Trilha
A imagem de satélite abaixo detalha a trilha para chegar até a área de escalada (ver também arquivo GPX para GPS mais abaixo). O tempo de caminhada a partir da ponte pênsil até os setores Principal e Caveira é de cerca de 30 min, sendo praticamente todo o trecho de inclinação bem acentuada, tanto na subida como na descida, com um desnível de cerca de 90 m.
Até a parte alta do colo entre os morros da Galheta e da Fortaleza da Barra, a trilha é a mesma que leva para a praia da Galheta mais ao sul. Após passar por trás de casas às margens do canal, a trilha sobe de maneira acentuada. No alto do colo, há um primeira saída à esquerda para a trilha que leva para a Ponta da Galheta, uma segunda saída também à esquerda que leva para o Setor Principal e o Setor Caveira e a continuação da trilha que vai para a Praia da Galheta e dá acesso a vários blocos de granito. A descida até o Setor principal e o Setor Caveira também é bastante íngreme e pode ficar molhada por vários dias após chuvas. Ao atingir o costão basta seguir à esquerda para o Setor Caveira e à direita para o Setor Principal.
As vias 34 a 39 podem ser acessadas antes de chegar ao costão, quando a trilha se aproxima bastante da parede. O acesso às demais vias do Setor Principal e do Setor Caveira requerem um pouco de “costeirismo”, já que o acesso é bastante acidentado em alguns pontos, com dois deles exigindo uma pequena desescalada e um deles exigindo uma escalada em “chaminé”. A laje entre as vias 7 e 16 costuma ficar bem escorregadia e requer bastante atenção.
Arquivo GPX: Campo Escola da Barra da Lagoa
- Entrada da ponte pênsil – Atravessar a ponte (S27.575323 W48.423084)
-
Saída da ponte pênsil – Virar à direita (S27.57526 W48.422287)
-
Restaurante – Pegar corredor à esquerda (S27.575386 W48.42224)
-
Bifurcação – Virar à esquerda (S27.576712 W48.422207)
-
Início da trilha – Pegar à direita (S27.577028 W48.4216)
- Boulder do Ovo Rachado (ver seção Blocos)
- (Primeira) Saída – Trilha para a Ponta da Galheta, não seguir
- (Segunda) Saída – Trilha para o Setor Escola, pegar à esquerda
- Trilha para blocos e Praia da Galheta
- Bloco maior
- Boulder do Biro-biro
- Costão – Pegar à esquerda para Setor Caveira e à direita para o Setor Principal
- Parede do Setor Caveira
- Caverninha – Acesso para as vias bem da direita da parede do Setor Principal, vias 34 a 39 (S27.579258 W48.416702)
-
Descida de bloco encostado na parede para acesso às vias 1 a 32 do Setor Principal; Início da via 33 (S27.579348 W48.416813)
-
Descida entre parede e bloco para acesso às vias 1 a 32 do Setor Principal; lance exposto (S27.579483 W48.41676)
- “Chaminé” formada por dois blocos de pedra e que dá acesso às vias 1 a 23 do Setor Principal (S27.579609 W48.41677)
-
Base das vias 22 – Duelo de Titans e 23 – Dimorô (S27.57965 W48.416782)
- Base da via 3 – Piloto de Asteróide
Setor Principal
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A graduação de duração foi omitida pois todas as vias são D1.
- Bito de Bota – IIIsup – ? m
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Proteções fixas: –
Material: –
Observações: Via em solo. - Grotão – IVsup – ? m
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Proteções fixas: 0 + 2
Material: –
Observações: Chaminé sem proteção. Parada compartilhada com a via 3, 4 e 5. - Piloto de Asteróide – Vsup – ? m
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Proteções fixas: 6 + 2
Material: costuras para 6 proteções fixas + parada simples com chapeleta de aba dupla, corda de 60 m
Observações: Parada compartilhada com a via 2, 4 e 5. - Six Eggy com ovo – VIsup – ? m
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Proteções fixas: 0 + 2
Material: Camalots médios e grandes até o #5, fitas, mosquetões, corda de 60 m
Observações: Parada compartilhada com a via 2, 3 e 5. - Six eggy sem ovo – VIIa – ? m
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Proteções fixas: 0 + 2
Material: Camalots médios e grandes até o #5, fitas, mosquetões, corda de 60 m
Observações: Parada compartilhada com a via 2, 3 e 4. - Variante da Six Eggy com Ovo – ? – ? m
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Proteções fixas: 0? + 2
Material: Camalots médios e grandes até o #5, fitas, mosquetões, corda de 60 m
Observações: – - Sexo e Arte – VIsup – ? m
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Proteções fixas: 4 + 2
Material: costuras para 4 proteções fixas + parada dupla chapeleta da aba dupla e grampo de titânio, camalots médios, fitas, mosquetões, corda de 60 m
Observações: – - Cocoroca – VI – ? m
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Proteções fixas: 8 + 2
Material: costuras para proteções fixas + parada dupla com chapeletas de aba dupla, camalots pequenos e médios, fitas, mosquetões, corda de 60 m
Observações: -A parte dessa via protegida com proteções fixas pode ser de interesse mesmo para quem não dispõe de equipamento móvel. É possível acessá-la pelas vias 12, 13 ou 14. A partir da primeira parada dessas vias, escalar pelos gravatás até a primeira parada da via 10. A partir dessa parada, prosseguir a escalada da via 8. - Pequena Variante – ? – ? m
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Proteções fixas: –
Material: –
Observações: Transição da via 10 para a via 8. - Angela – Vsup – ? m
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Proteções fixas: 0 + 2, 0 + 2
Material: camalots médios e grandes repetidos, fitas, mosquetões, corda de 60 m
Observações: Última parada compartilhada com a via Ângela. - Feita a Laser – Vsup – ? m
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Proteções fixas: 0 + 2, 0 + 2, 0 + 2
Material: camalots pequenos e médios, nuts, fitas, mosquetões, corda de 60 m
Observações: Em caso de abandono na penúltima parada, o rapel pode ser feito para a primeira parada apesar da diagonal, pois o trecho é bem positivo. Última parada compartilhada com a via Ângela. - Tainhote – VI – ? m
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Proteções fixas: 1 + 2
Material: costuras para 1 proteçao fixa + parada dupla, camalots pequenos e médios, fitas, mosquetões, corda de 60 m
Observações: Continua pela via 11 depois da primeira parada. - Pixirica – VI – ? m
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Proteções fixas: 2 + 2
Material: costuras para 2 proteções fixas + parada dupla, camalots pequenos e médios, fitas, mosquetões, corda de 60 m
Observações: Continua pela via 11 depois da primeira parada. - Baiacú – IV – ? m
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Proteções fixas: 2 + 2
Material: costuras para 2 proteções fixas + parada dupla, camalots médios, fitas, mosquetões, corda de 60 m
Observações: Parada compartilhada com a via 18. - Variante – ? – ? m
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Proteções fixas: –
Material: –
Observações: Pequena variante da via 14, sem passagem pela parada. - Farinha pouca meu pirão primeiro – VIIa – ? m
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Proteções fixas: 6 + 2
Material: costuras para 6 proteções fixas + parada dupla, corda de 60 m
Observações: Cuidado no rapel e na recuperação da corda para não cair no fosso com água. - Sem nome – Vsup – ? m
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Proteções fixas: 4 + 2
Material: costuras para 4 proteções fixas + parada dupla, camalots médios e grandes, fitas, mosquetões, corda de 60 m
Observações: Cuidado no rapel e na recuperação da corda para não cair no fosso com água. - Sem nome – IV – ? m
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Proteções fixas: 2 + 2
Material: costuras para 2 proteções fixas + parada dupla, camalots grandes, fitas, mosquetões, corda de 60 m
Observações: Parada compartilhada com a via 14. - Malandro Federal – VIIIc/IXa? – ? m
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Proteções fixas: 3 + 2
Material: costuras para 3 proteções fixas + parada dupla, corda de 60 m
Observações: – - Sem nome – VIsup – 22 m
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Proteções fixas: 0 + 3
Material: camalots médios, fitas, mosquetões, corda de 60 m
Observações: – - Carcaça de Cabra – Vsup – ? m
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Proteções fixas: –
Material: camalots médios e grandes repetidos, fitas, mosquetões, corda de 60 m
Observações: – - Duelo de Titans – Vsup – 22 m
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Proteções fixas: 4 + 2
Material: costuras para 4 proteções fixas + parada dupla, corda de 60 m
Observações: Primeira via de Florianópolis equipada com grampos de titânio. - Dimorô – IVsup – 22 m
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Proteções fixas: 5 + 2
Material: costuras para 5 proteções fixas + parada dupla, corda de 60 m
Observações: – - Bunda – VIIa – ? m
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Proteções fixas: 5 + 2
Material: costuras para 5 proteções fixas + parada simples, jogo completo de camalots médios, fitas, mosquetões, corda de 60 m
Observações: Via exposta! - Banho de Espuma – VIsup – ? m
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Proteções fixas: 5 + 2, 7 + 2
Material: costuras para 7 proteções fixas + parada dupla, camalots médios, fitas, mosquetões, corda de 60 m
Observações: Via exposta! A segunda enfiada pode ser interrompida escalando o final da via 24 e usando a parada dupla. - Tempo Perdido – IV – ? m
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Proteções fixas: 4 + 2
Material: costuras para 4 proteções fixas + parada dupla, camalots médios, fitas, mosquetões, corda de 60 m
Observações: – - Cheio de vazio – V – ? m
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Proteções fixas: 0 + 2
Material: jogo completo de camalots médios, fitas, mosquetões, corda de 60 m
Observações: – - Resmungadeira – VIIa – ? m
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Proteções fixas: –
Material: camalots médios e grandes, fitas, mosquetões, corda de 60 m
Observações: – - Sobre as Ondas – V- 25 m
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Proteções fixas: 7 + 2
Material: costuras para 7 proteções fixas + parada dupla, corda de 60 m
Observações: – - Mau olhado – V – ? m
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Proteções fixas: 3 + 2
Material: costuras para 3 proteções fixas + parada dupla, camalots médios e grandes, fitas, mosquetões, corda de 60 m
Observações: – - Retosides – V – 30 m
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Proteções fixas: 3 + 2, 0 + 2
Material: costuras para 3 proteções fixas + parada dupla, corda de 60 m
Observações: Crux bem protegido de V, o restante é III/IV. A primeira enfiada é excelente para iniciantes. Rapel de 30 m a partir da segunda parada. - Surfline – VIsup – 55 m (30 + 25)
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Proteções fixas: 3 + 2, 7 + 2
Material: costuras para 7 proteções fixas + parada dupla, camalots médios e grandes, fitas, mosquetões, corda de 60 m
Observações: Recebemos a informação de que a segunda enfiada tem 6 e não 7 proteções de progressão e que a parada dupla está na altura aproximada da última proteção de progressão do croqui. Ainda precisamos ir no local verificar.
- Viração – V – 60 m
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Proteções fixas: –
Material: camalots médios e grandes, fitas, mosquetões, corda de 60 m
Observações: Rapel pela parada dupla da via 34. - Mundo bom de acabar – VIsup – 30 m
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Proteções fixas: 4 + 2
Material: costuras para 4 proteções fixas + parada dupla, camalots médios e grandes, fitas, mosquetões, corda de 60 m
Observações: – - Hipóxia Grampal – VIIa – ? m
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Proteções fixas: –
Material: 1 jogo de camalots, micro nuts, fitas, mosquetões, corda de 60 m
Observações: Via exposta!
- Egomielite – VIsup – ? m
Conquistadores: Ver nota ao final da seção de Histórico.
Proteções fixas: –
Material: camalots pequenos e médios, fitas, mosquetões, corda de 60 m
Observações: – - Sem pai e sem ética – VIsup – ? m
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Proteções fixas: –
Material: 1 jogo de camalots, fitas, mosquetões, corda de 60 m
Observações: – - Diedro e tal – VIsup – ? m
Conquistadores: Ver nota ao final da seção de Histórico.
Proteções fixas: –
Material: camalots pequenos, fitas, mosquetões, corda de 60 m
Observações: Via exposta! - Sem nome – IVsup – ? m
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Proteções fixas: –
Material: corda de 60 m
Observações: Via com corda de cima (top-rope)
Setor Caveira
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Todas as vias terminam na mesma parada dupla (uma chapeleta de aba dupla Bonier e um grampo de titânio).
- Sem nome -VIIb – 16 m
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Proteções fixas: 4 + 2
Material: costuras para 4 proteções fixas + parada dupla, corda de 50 m
Observações: – - Sem nome – Vsup – 16 m
Conquistadores: Rodrigo Gomes Ferreira e Jomi Fred Hübner (25/02/2018)
Proteções fixas: 0 + 2
Material: camalots médios, fitas, mosquetões, corda de 50 m
Observações: – - Sem nome – VIIIc – 16 m
Conquistadores: Ver nota ao final da seção de Histórico.
Proteções fixas: 5 + 2
Material: costuras para 5 proteções fixas + parada dupla, corda de 50 m
Observações: –
Este setor conta também com vários problemas de boulder que ainda não foram registrados neste guia.
Setor Blocos
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Este setor é disperso por todo o morro da Fortaleza da Barra e parte do colo. Conta com vários problemas de boulder que ainda não foram registrados neste guia. Os dois mais proeminentes são: o bloco maior (ver foto) que fica no morro da Fortaleza da Barra à esquerda da trilha que vai para a Praia da Galheta e também pode ser facilmente visto do topo da trilha (ver também topo da foto do Setor Principal) – destaca-se pelo tamanho e pela forma fálica formada por blocos do conjunto; o boulder do Ovo Rachado (ver foto) que fica à direita de quem sobe a trilha e pode ser facilmente identificado do topo da trilha quando olha-se em direção à Barra da Lagoa.
Log de Manutenção
- A via Duelo de Titans foi reequipada em 16/12/2017 com grampos de Titânio da Titan Climb usando cola Hilti RE 500. Foram trocadas as quatro proteções de progressão e uma da parada compartilhada com a via Dimorô.
- As demais vias possuem as chapeletas da Bonier com parabolts de aço inox originalmente colocadas em 2006.
Log de manutenções
- Os grampos de titânio da via Duelo de Titãs foram instalados em 16 de dezembro de 2017.
- Os grampos de titânio no Setor Caveira e nas vias Sobre as ondas e Mundo bom de acabar do setor principal foram instalados em 27 de maio de 2018.
- A última parada dupla da via Surfline tem uma chapeleta nova em parabolt antigo e uma chapeleta nova em parabolt novo. A última chapeleta e parabolt de progressão são novos. Todas instalados em 27 de maio de 2018.
- A parada que atende as vias Grotão, Piloto de Asteróide, Six eggy com ovo, e Six eggy sem ovo foi duplicada com um grampo de titânio em data a ser resgatada entre 27 de maio de 2018 e 21/1/2023.
- A parada da via Sexo e Arte foi duplicada com um grampo de titânio em data a ser resgatada entre 27 de maio de 2018 e 21/1/2023.
- O parabolt da esquerda da última parada da via Surfline foi substituído por um grampo de titânio em 21/1/2023.
- Foi adicionado um grampo de titânio na primeira parada da via Surfline, que também serve a Retosides e a Mau Olhado, em 21/1/2023. Está pendente a retirada do grampo antigo.
- Foi adicionada uma parada dupla com grampos de titânio compartilhada no final das vias Ângela e Feita a Laser em 21/1/2023.
Hello! I just climbed both pitches of route 32 a few days ago, and it seems that pitch 2 only has 6 bolts, not 7. The map and description say 7 + 2, but when I climbed it there was definitely only 6 + 2. The last bolt pictured on the map didn’t exist, and instead there were the 2 bolt anchors around that location. Maybe someone can confirm and update the map and description sometime?
Hi Dylan. Thanks for the feedback. We updated the information on the website a few weeks ago after being there for the installation of the titanium bolts. We may have confused something. There is an old bolt that should be removed in the end of the first pitch. So we have to go there anyway and we’ll double check. Meanwhile, we’ll leave note on this route. Thanks again!
Oi alguém tem contato com Marcelo Ferreira? Alguém pode me contatar?
Eu agradeço.
Não conheço.