Atenção: Este site deixou de ser atualizado em abril de 2024. Para mais informações sobre escalada em Florianópolis, sugerimos entrar em contato com @acem_floripa, @escala_floripa, ou @rodrigocastelancarlson no Instagram.
Blocos de pedra que exigem nos regletes e na técnica, em uma praia urbana e numa região que hoje é popular pelos bares e restaurantes. Oferece um visual encantador de blocos de pedra empilhados dentro d’água, especialmente no entardecer, e vista para a Pedra Branca e Serra do Tabuleiro.
Histórico
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A ponta ou praia de Itaguaçu é um dos berços da escalada florianopolitana. Como outras áreas de escalada da região continental, os blocos da ponta do Itaguaçu foram explorados pelos irmãos Bito e Maurício Meyer nos anos 80. O fácil acesso e a beleza do local atraiam muitas famílias, principalmente até os anos 80 quando as praias da região ainda eram balneáveis. Por conta disso, diversos escaladores durante a sua infância tiveram ali suas primeiras experiências com escalada, antes mesmo de saberem que se tornariam escaladores.
Croqui no antigo site da ACEM
Por volta de 2006 a 2007 o escalador Rodrigo Castelan Carlson com o auxílio de outros escaladores reuniu algumas informações sobre áreas de escalada de Florianópolis em uma croquiteca da ACEM. O arquivo a seguir é um PDF da página recuperada. O croqui foi elaborado pelo escalador João C. de Oliveira.
- PDF com informações: ponta_do_itaguacu.pdf
Visão geral
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A Ponta do Itaguaçu está localizada no “costão” oeste da praia de Itaguaçu. Os blocos são de granito bem abrasivo, como encontrado em outras áreas de boulder da grande Florianópolis, com alguma variação de textura em diferentes blocos. A altura dos blocos variam e ultrapassam os três metros em alguns casos.
Como essa área de escalada é bastante pequena, fizemos uma divisão por blocos numerados ao invés de setores. Os problemas também são numerados. Os números de blocos e problemas não têm nenhum significado especial. Quando há um nome conhecido para um bloco ou um problema, ele é fornecido. Há no momento 16 blocos cadastrados e 37 problemas, mas outros já devem ter sido escalados.
As fotos nos croquis foram feitas em um momento de maré “média” e é possível ver que alguns problemas ficam inacessíveis por causa da água como os problemas 5 e 6 no Bloco 2, e 7 e 8 no Bloco 3. Em casos de maré alta (ver imagem de satélite) outros problemas podem ficar inacessíveis como o problema 4 no Bloco 2, problema 11 no Bloco 4 e problema 13 no Bloco 3, entre outros. Os problemas 7 e 8 no Bloco 3 só podem ser escalados com maré bem baixa.
O local é de fácil acesso, então há bastante frequência de pessoas. Atenção aos seus pertences é necessária para evitar furtos. Em épocas chuvosas é comum o acúmulo de sujeira natural e artificial trazida pelo deságue do Rio Cubatão (ver foto do Bloco 10). Além disso, não raro há no local coisas indevidas como fezes humanas, preservativos usados, resquícios de uso de drogas, além de oferendas e restos de “macumba”. Circule com cuidado para não pisar ou cair no lugar errado. A base do Bloco 10 é escondida o suficiente para receber com mais frequência essa visitas indesejadas.
Um crash pad é o suficiente desfrutar de vários problemas. Para outros é necessário um número maior de crash pads e vários spotters. Não há fontes de água no local, mas há comércio nos arredores. Ocasionalmente pode ser necessário o uso de repelente de insetos. A praia não é balneável, para mais informações sugere-se consultar a página do Instituto de Meio Ambiente.
Os problemas marcados com asterisco (*) iniciam com o escalador sentado (Sit Down Start).
Como chegar
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A Ponta do Itaguaçu fica no final da Praia do Itaguaçu, na porção continental de Florianópolis. É acessível por carro, ônibus ou bicicleta, não havendo trilha a ser percorrida.
Uma vez na Rua Desembargador Pedro Silva, que corre paralela à Praia do Itaguaçu, o acesso aos blocos pode ser feito por escadarias de madeira na praia, por escadaria de alvenaria no Bar e Restaurante Recanto das Pedras, ou pela escadaria no deck já na Rua das Palmeiras, que é a continuação da Rua Desembargador Pedro Silva na direção oeste.
De carro
Há vagas públicas para estacionamento ao longo da Rua Desembargador Pedro Silva. Mas como a região é bastante movimentada, principalmente nos finais de tarde e aos finais de semana, por conta dos diversos restaurantes e por ser uma excelente área de lazer para famílias, pode ser necessário recorrer às vias transversais em horários de maior movimento. Abaixo, por conveniência, é oferecido como destino no Google Maps a localização obtida da busca por “Rua Desembargador Pedro Silva, 3300”. É possível definir uma rota diretamente no mapa clicando em “Rotas” e indicando o local de origem.
De ônibus
O sistema de transporte coletivo de Florianópolis atende essa região com um serviço de ônibus razoavelmente frequente durante todo o ano. Para informações de horários e itinerário de ônibus recomendamos o uso do aplicativo Moovit em seu smartphone ou pela web (ver abaixo). A busca pelo destino “Rua Desembargador Pedro Silva 3300” indica as rotas possíveis até o ponto de ônibus mais próximo da área de escalada. Os pontos de ônibus em ambos os sentidos estão na Rua Desembargador Pedro Silva mais próximos à parte leste da praia. Ao desembarcar, basta ir em direção à praia e então à direita na direção oeste. Os blocos ficam no entorno do Bar e Restaurante Recanto das Pedras. O próprio Moovit permite inverter a origem e o destino para obter as informações do sentido contrário e editar o horário de partida ou chegada.
Bloco 1
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No topo desse bloco há um grampo em estado de conservação desconhecido, provavelmente inutilizável. Portanto a descida deve ser descalando.
- Problema 01 – ?
Bloco 2 (“ó”)
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Esse bloco é chamado de “ó” por causa do formato. A descida pode ser realizada desescalando os problemas mais fáceis como o 4, 5 e 6 ou pela parte baixa da pedra à direita do problema 6.
- Problema 02 – ?
- Problema 03 – ?
- Problema 04 – ?
- Problema 05 – ?
- Problema 06 – ?
Blocos 3 e 4
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A descida em ambos os blocos pode ser realizada pelo lado direito onde a pedra é mais baixa. Os problemas 9 e 10 ficam no Bloco 4 (da direita) e uma foto está pendente. Por ora, esses dois problemas podem ser visualizados no antigo croqui do site da ACEM na seção Histórico na página 3, problemas 9 e 8.
- Problema 07 – ?
- Problema 08 – ? (início sentado)
- Problema 09 – ?
- Problema 10 – ? (início sentado)
- Problema 11 – ?
- Problema 12 – ?
Bloco 5 (“i”)
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Esse bloco é chamado de “i” por causa do formato que lembra essa letra. A descida deve ser feita desescalando.
- Problema 13 – ?
Bloco 6
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A descida pode ser realizada passando para o bloco à direita (esquerda) do problema Tobogã (15) em direção à rua.
- Tobogã – V4
- Problema 15 – ?
Bloco 7
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A descida desse bloco deve ser feita desescalando pelos problemas 16, 17 ou 18, sendo que o 18 é provavelmente o mais fácil. Falta uma foto mostrando melhor esse problema. Ver os problemas 19 e 20 na imagem abaixo.
- Problema 16 – ? (início sentado)
- Problema 17 – ?
- Problema 18 – ? (início sentado)
- Problema 19 – ?
- Problema 20 – ?
Bloco 8
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Esse problema não pode ser mais escalado em função da fratura ocorrida na pedra no final de 2022/início de 2023 e é mantido aqui para registro histórico. O problema seguia exatamente a linha onde a pedra quebrou. Infelizmente tem escaladores que escalam pesado e puxam demais as agarras… 🙂 A linha original pode ser ser visualizada no antigo croqui do site da ACEM na seção Histórico na página 5, problema 15.
- Problema 21 – ?
Bloco 9
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Descida pelo lado direito do bloco.
- Problema 22 – ? (início sentado)
Bloco 10
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Descida por trás do bloco.
- Problema 23 – ?
Bloco 11
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Descida por trás do bloco.
- Problema 24 – ?
- Problema 25 – ?
Bloco 12
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Descida pelo pequeno bloco à esquerda.
- Problema 26 – ? (início sentado)
Bloco 13 (“Prato deitado”)
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Esse bloco é chamado de “prato deitado”. Oferece uma travessia com as mãos em batente e pés em regletes com as pernas flexionadas. Ótimo para treinar resistência. A travessia pode ser iniciada em qualquer ponto e escalada em qualquer sentido perfazendo cerca de metade do perímetro do bloco.
- Problema 27 – ?
Bloco 14 (“Prato em pé”)
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Esse bloco é chamado de “prato em pé”. A descida pode ser feita desescalando por trás do bloco.
- Problema 28 – ?
- Problema 29 – ?
Bloco 15
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Uma placa foi adicionada na face desse bloco volta para a calçada em alusão ao folclorista local Franklin Cascaes. A placa não interfere na escalda. Na parte de trás do bloco (imagem de baixo), voltada para a areia foi colocado um barco que impede a escalada quando está ali. A descida é feita desescalando. No lado da calçada, o bloco é baixo suficiente para saltar no crash pad.
- Problema 30 – ?
- Problema 31 – ?
- Problema 32 – ?
- Problema 33 – ?
Bloco 16
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A vegetação tomou conta dos arredores desse bloco. Ainda é possível escalar o problema 37. A descida é feita desescalando ou pela parte baixa do bloco mais à direita (ver imagem de baixo).
- Problema 34 – ?
- Problema 35 – ?
- Problema 36 – ?
- Problema 37 – ?